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Armínio Fraga defende congelar salário mínimo por seis anos

Ex-presidente do BC, que apoiou Lula em 2022, falou sobre o assunto em palestra nos Estados Unidos

Publicada em 15/04/25 às 19:44h - 189 visualizações

por Pleno.news


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Armínio Fraga Foto: Reprodução/YouTube Inteligência Financeira  (Foto: )

O economista Armínio Fraga, que apoiou o presidente Lula (PT) nas eleições de 2022, sugeriu congelar o salário mínimo por seis anos com o objetivo de melhorar as contas da Previdência Social. A declaração foi dada por ele durante o Brazil Conference, evento realizado no último sábado (12), em Cambridge, nos Estados Unidos.

Na ocasião, o ex-presidente do Banco Central (BC) (1999-2003) disse que o sistema do INSS, responsável por pagar pensões e aposentadorias, está piorando de forma assustadora e que o desequilíbrio nas contas precisa de uma grande reforma.

Entre as medidas sugeridas por Fraga, para contornar o problema, está o congelamento do aumento do salário mínimo:

– Eu acho que precisa de uma reforma grande. Uma boa já seria, provavelmente a mais fácil, congelar o salário mínimo em termos reais. Seis anos congelados já ajudaria – disse Fraga.

Aposentadorias, pensões, benefícios sociais e previdenciários utilizam o salário mínimo como referência. Assim, com o congelamento, os gastos da Previdência com esses programas também seriam congelados.

Outra sugestão dada pelo economista está em reformar o próprio sistema do Estado, que gasta 80% das despesas do sistema previdenciário com o pagamento de funcionários públicos.

– O Estado brasileiro precisa passar por um processo de reforma, o RH do Estado brasileiro, radical – disse ele.

O economista apontou ainda que muitos funcionários em funções de liderança recebem salários altos que podem chegar a R$ 290 mil por ano.

Os benefícios fiscais para setores econômicos também foi pontuado por Fraga. Para ele, essas renúncias custam 7% do Produto Interno Bruto (PIB), sendo que na época do governo Fernando Henrique Cardoso, esses benefícios ficavam entre 2% a 3%.

Fraga defende que é preciso reduzir esses benefícios para ajudar a baixar os juros e melhorar o uso do dinheiro público. Ele também disse que, com tantos gastos, o Brasil quase não investe em obras e serviços — só 2% do PIB, bem menos do que os 5% de anos anteriores. As informações são do UOL.




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