O valor médio da cesta básica de alimento corresponde a 54,4% do salário mínimo líquido do trabalhador em Goiás. São dados tabulados pelo Dieese em uma pesquisa feita em todos os estados brasileiros, no mês de junho de 2024.

Os maiores gastos com a cesta de gêneros alimentícios essenciais acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (acima de R$ 800), onde se compromete mais de 60% do salário mínimo líquido (após os descontos previdenciários).

Os valores mais baixos da cesta básica foram encontrados na região nordeste e algumas capitais do norte. No Acre e no Piauí, por exemplo, é preciso reservar 39,6% do salário mínimo para comprar a cesta. Em Rondônia, 40,4%.

O valor médio da cesta básica de alimento corresponde a 54,4% do salário mínimo líquido do trabalhador em Goiás. São dados tabulados pelo Dieese em uma pesquisa feita em todos os estados brasileiros, no mês de junho de 2024.

Os maiores gastos com a cesta de gêneros alimentícios essenciais acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (acima de R$ 800), onde se compromete mais de 60% do salário mínimo líquido (após os descontos previdenciários).

Os valores mais baixos da cesta básica foram encontrados na região nordeste e algumas capitais do norte. No Acre e no Piauí, por exemplo, é preciso reservar 39,6% do salário mínimo para comprar a cesta. Em Rondônia, 40,4%.

O valor médio da cesta básica de alimento corresponde a 54,4% do salário mínimo líquido do trabalhador em Goiás. São dados tabulados pelo Dieese em uma pesquisa feita em todos os estados brasileiros, no mês de junho de 2024.

Os maiores gastos com a cesta de gêneros alimentícios essenciais acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (acima de R$ 800), onde se compromete mais de 60% do salário mínimo líquido (após os descontos previdenciários).

Os valores mais baixos da cesta básica foram encontrados na região nordeste e algumas capitais do norte. No Acre e no Piauí, por exemplo, é preciso reservar 39,6% do salário mínimo para comprar a cesta. Em Rondônia, 40,4%.

Tempo
Em junho de 2024, um trabalhador remunerado pelo salário mínimo vigente (1.412), precisou trabalhar 129 horas para adquirir a cesta básica. No mesmo mês de 2023, eram necessárias 130h, e em 2022 eram 141h. Dez anos atrás, o cálculo apontava 107 horas